Kevin Spacey:
este homem é um máximo :)
Numa época
em que todas as séries estão ou em pausa ou à espera de nova temporada, e sendo
eu uma viciada em séries, andei à procura de novas para “matar o
bichinho” e decidi ver esta uma vez que toda a gente me dizia tão bem dela…
Para quem me
conhece não é surpresa nenhuma ter gostado de House of Cards, porque adoro
todas as séries que envolve Revenge, ops!, vingança :P
Mas vamos ao
que interessa:
House of
Cards é uma adaptação do Netflix de uma mini série da BBC que tem o mesmo nome
e que foi baseada na trilogia de thrillers políticos de Michael Dobbs.
A produção
da série foi feita por ninguém menos que David Fincher e além de Kevin Spacey,
o elenco conta com Robin Wright, Michael Kelly e Kate Mara.
A versão
americana acontece em Washington nos dias de hoje e conta a história de Francis
“Frank” Underwood (Kevin Spacey), um democrata da Carolina do Sul que é passado
para trás na corrida para Secretário do Estado e que decide vingar-se de todos
que o traíram com a finalidade de chegar a Presidente dos Estados Unidos da América.
Frank
Underwood é um congressista obcecado por poder e ele é tão mas tão bom nisso que
se ele fosse um dos amigos de Emily Thorne em Revenge, a história teria acabado
no primeiro capítulo da primeira temporada!
Sabem quando
a personagem não tem nada de bom para que os espectadores torçam por ela e
mesmo assim há algo que faz com que queiramos que tudo lhe corra bem e ficamos
nervosos quando não corre? Ou aquela pessoa que é execrável mas admiramos
a sua capacidade de ser extremamente eficiente no que faz e no que quer?
Então… O Frank
só se importa com ele próprio ( e vá...com a mulher!) e tem um talento incrível
para manipular a todos e fazer os seus desejos tornarem-se realidade, o que nos faz
ficar curiosos pelos próximos passos dele.
O engraçado
desta série também é que o Frank enquanto decorre a ação fala para a camara o que
está a pensar, ou o que ele quer com aquilo que vai fazer, ou o que acha que vai
acontecer... para a camara…como se fosse um narrador ou como se o espectador fosse
um amigo imaginário que o acompanha sempre.
Fora ele ser
um sacana com todas as letras e em parangonas, adoro alguns de seus
“ensinamentos”, como:
-“There are two kinds of pain. The sort of pain that makes you strong, or useless pain… The sort of pain that’s only suffering. I have no patience for useless things.”
-“There are two kinds of pain. The sort of pain that makes you strong, or useless pain… The sort of pain that’s only suffering. I have no patience for useless things.”
(Existem
dois tipos de dor. O tipo de dor que te faz forte, ou a dor inútil… O tipo de
dor que é só sofrimento. Não tenho paciência para coisas inúteis.)
- “There is no solace above or below. Only us - small,
solitary, striving, battling one another. I pray to myself, for myself.”
(Não há consolo
acima ou abaixo.
Só nós - pequeno,
solitário, lutando, lutando contra o
outro. Eu rezo para mim mesmo,
para mim.)
- “A great man once
said, everything is about sex. Except sex. Sex is about power.”
(Um grande homem disse
uma vez, tudo é sobre sexo. Exceto
sexo. O sexo é sobre
o poder.)
- " I may have
pushed him too far, which is worrisome. Friends make the worst enemies.”
(Eu posso tê-lo
pressionado demais , o que é
preocupante. Os amigos podem dar em piores inimigos.)
A relação que o Frank tem com a mulher
(Claire e que é LINDAAAAA) é a coisa mais estranha do mundo. Como se fosse um
contrato mas no fundo entendem-se e amam-se a 100% e fazem de tudo para que os
dois estejam felizes.
Pronto não vou dizer mais nada porque se não
vou estragar a óptima surpresa que é esta série. Para quem gosta de intrigas,
vingança e séries surpreendentes aconselho vivamente.
Fica aqui o trailer para adoçar a boca : http://www.youtube.com/watch?v=ULwUzF1q5w4
Espero muito que gostem tanto como eu <3 **
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